sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Bruna Surfistinha ninfeta gostosa novinha batendo siririca e gozando

Não me lembro exatamente com quantos anos, era criança, ainda não tinha nem pelinhos, quando notei que o ‘chuveirinho’ na hora do banho proporcionava uma sensação diferente. Quando me sentava com a ‘madeirinha’ da ponta da cama entre as pernas e sem querer encostava a região ali, idem. Mas ainda tinha a ingenuidade de uma criança, não sabia o que era sexo, nem para que servia minha parte íntima além de eliminar o xixi. Não sabia, mas já me masturbava. E é algo normal entre as crianças. Uma masturbação diferente, inocente, sem ter noção do significado do ato.
E daí eu cresci e me despertei para o sexo numa idade considerada normal para a minha geração, com 13 anos. Mesmo assim, não conseguia me imaginar perdendo a virgindade com alguém que não fosse um cara bacana e que me amasse e eu a ele. Tá, que fosse um namorado.
E enquanto não conhecia este menino a quem entregaria a responsabilidade de romper o meu hímen, a masturbação entrou em minha vida de uma maneira muito tímida. Comecei a me tocar não mais inocentemente. Nunca tinha conversado com alguém a respeito, ninguém havia me dito que para se masturbar é preciso estimular o clitoris com o dedo. Mas é algo que ninguém precisa nos contar, simplesmente concluímos que seja assim.
Me lembro que minhas primeiras tentativas foram frustradas porque ficava com vergonha de mim mesma e parava antes mesmo de sentir algum tipo de prazer. Achava que estava fazendo algo de errado, feio, sujo e imoral.
Até que o tempo passou, não pensei mais nisso num bom período. Então em um belo dia decidi que me masturbaria quanto tempo fosse necessário até descobrir que diabos é o tal orgasmo. Obviamente já sabia o que era sexo, mas tinha poucas informações sobre, além disso, nunca havia assistido um filme pornô. Fechei os olhos e coloquei o dedo em ação, tentei imaginar situações, mas por nunca ter visto ou tido uma relação sexual, minha mente não foi fértil o suficiente. Tentei imaginar que estava beijando um garoto bonito da escola e, sendo guiada pelo instinto, o que faria com ele. Senti alguns arrepios diferentes, mas meu dedo cansou antes mesmo de sentir alguma sensação que pudesse considerar como orgasmo propriamente dito.
Na época, eu entrava em salas de bate-papo no UOL todas as noites, mas nunca havia conversado sobre sexo com alguém, até então achava muito estranho falar disso com alguma pessoa que nem sabia quem era. Gostava de conversar sobre a vida apenas, então trocar figurinhas sobre sexo não era comigo nesta ocasião.
Em uma noite, respirei fundo e decidi perguntar a um menino com quem virtualmente conversava frequentemente, como que ele se masturbava. “Vendo foto de mulher pelada” foi a resposta. Logo concluí: Se um menino se masturba vendo fotos de mulheres peladas… Eu, sendo menina, tinha de ser com fotos de homens pelados…Claro! Como não tinha pensado nisso antes?
Dias depois, na maior cara de pau, fui até a banca e comprei uma revista G Magazine, nem me lembro de quem era o ensaio. A desculpa que dei ao jornaleiro? Estava comprando a revista para uma amiga da escola que tinha muita vergonha de ir lá pra comprar, oras!
Cheguei em casa e comecei a me masturbar vendo as fotos do ‘fulano’ pelado e com pau duro, mas não consegui ver graça alguma naquilo, e juro que me esforcei. Olhava para uma foto e ficava me imaginando ali com aquele cara, quer dizer, ficava tentando me imaginar com ele, mas não conseguia. Vários minutos depois, desisti. Tentei mais uma vez, em outro momento, mas nada novamente.
Mas determinada que sou, não sossegaria enquanto não conseguisse!! Se não consegui em várias tentativas, tudo bem, sabia que algum dia aconteceria. E aconteceu de uma maneira muito inesperada…
Mais um tempinho passou… Já estava mais safadinha, com quase 15 anos, ia à matinês dominicais onde minhas aventuras eróticas ocorriam. Ainda era virgem, mas este detalhe não me impedia de masturbar um ou outro menino com quem ficava.
Eles retribuíam, tentavam, mas o máximo que conseguiam era me deixar molhadinha. Nada de orgasmos como eu tanto queria!
Nunca havia sentido tesão por mulher, mas tinha curiosidade para ver fotos de nu feminino. Já tinha pensado buscar fotos na internet, no entanto tinha um pouco de receio que meus pais descobrissem. Na época, ainda usava o computador do meu pai, então não tinha privacidade.
Até que num dia, um menino que estudava comigo, levou uma Playboy na escola. Ele sentava na minha frente e fiquei morrendo de vontade para vê-la. Mas e a vergonha de pedir emprestada? No fim, decidi furtá-la no momento do intervalo. Ele nem notou porque todos os meninos já tinham visto e ele tinha a escondido no fundo da mochila.
As últimas três aulas naquele dia foram as mais longas da minha vida, o tempo não passava. Tudo o que queria era ir pra casa e ver as fotos na revista! Lembro muito bem quem era a celebridade do ensaio, ahhh, se me lembro! Mas o nome dela morrerá comigo.
Admirei todas as fotos, matei a curiosidade, mas fiquei com vontade de colocar o dedo em ação mais uma vez, dar mais uma chance ao poder dele. E, quando menos percebi, lá estava eu, me masturbando vendo a mulher pelada!!
Senti algo diferente logo nos primeiros minutos, fiquei bastante excitada pra não dizer outra coisa, não me lembro do tempo exato, mas demorou um bocado e senti um negócio diferente, uma sensação muito boa e passageira. Um frio na barriga, arrepio no corpo todo. Gozei. Ahhh, como foi bom, como relaxou!
Me limpei e em seguida, num intervalo de tempo curtíssimo, quis sentir aquilo tudo novamente! Não sei quantos orgasmos tive neste dia, foram vários seguidos, até suei. E o dedo, coitado, ficou dolorido.
Achei o máximo descobrir este prazer mesmo que de maneira solitária. Passei a me masturbar todos os dias, aquela playboy foi minha única companheira neste momento louco de prazer até ter coragem e ir comprar uma outra. Comprei exemplares de alguns meses seguidos e ficavam bem escondidos no meu quarto. Meus pais nem poderiam sonhar com uma coisa assim…
Em contrapartida, quando me cansava, chegava ao último orgasmo e fechava a revista, me sentia mal, muito mal. Queria entender o motivo de conseguir atingir orgasmos apenas vendo mulheres. Foi uma fase na qual duvidei da minha sexualidade, achava que poderia ser lésbica. Tinha ressaca moral. Não queria aceitar este fato, me culpei muito.
E achava estranho porque não conseguia me imaginar na realidade com uma mulher. Me entregava às mil fantasias vendo as fotos das Playboys, mas olhava para algumas mulheres na rua ou até mesmo amigas, e não sentia tesão ou sequer vontade de estar com elas. Demorei para aceitar, com o tempo tudo se resolveu, inclusive meses depois, tive minha primeira experiência sexual com uma menina. E defini minha opção sexual. A qual mantenho até hoje.
A masturbação desde então faz parte da minha vida e nunca mais parei. Não me masturbo mais loucamente até suar como fiz durante um bom tempo após descobrir o orgasmo. Nem me masturbo todos os dias, apenas quando tenho vontade. E descobri que me masturbar sem imaginar alguma situação, apenas sentindo a reação do corpo, é tão bom quanto.
Acho saudável, não é feio, imoral ou qualquer outra coisa ruim. Foi com a masturbação que conheci o meu corpo, descobri as regiões, o jeito, a intensidade e os toques que mais me proporcionam prazer. E quando iniciei a vida sexual, isso tudo foi muito importante para mim.
Bruna Surfistinha ninfeta gostosa novinha batendo siririca e gozando

A masturbação clitoriana proporciona um orgasmo mais intenso do que com a penetração para a maioria das mulheres. Infelizmente, nem todos os homens compreendem isso. Alguns não permitem que a mulher se masturbe na cama, se sentem ofendidos quando estão ali com o pênis que eles acham ser o suficiente. Há muitas que apenas conseguem atingir o orgasmo com penetração quando ao mesmo tempo estimulam o clitoris.
De qualquer maneira, mesmo você sendo uma mulher que precise se masturbar durante o ato sexual com alguém para atingir o orgasmo, recomendo que se masturbe quando estiver sozinha também! Não tenha vergonha!
Seja como for, com dedo, vibrador clitoriano, vibrador ou consolo, a sensação do prazer por mais rápida que seja, faz um bem danado! E nós merecemos este momentinho íntimo de prazer.



bruna.surfistinha.pelada

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